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17/06/2013 - 17:20
Bares e restaurantes oferecem diversão longe da multidão
Decoração junina e trios pé-de-serra atraem o público
"Aqui, são 365 dias de forró", afirma o proprietário do Cariri (Fotos: São João Infonet)

Por mais que se goste de forró, nem todo forrozeiro está disposto a enfrentar a multidão que comparece aos grandes eventos. Diante da quantidade de pessoas que lotam as festas juninas – ou pelo simples desprazer em disputar um m² –, a existência de bares e restaurantes com opções de diversão é atrativa. Até porque o importante mesmo é celebrar o mês de junho.

“Aqui, são 365 dias de forró. E a gente preza pela qualidade dos grupos: vem trio [pé-de-serra] até da Paraíba, Pernambuco, Alagoas”, comenta Hamilton Santana, proprietário do Restaurante & Casa de Forró Cariri. Situado na Passarela do Caranguejo, em Aracaju, o local foi inaugurado há 14 anos e figura como a principal referência junina do setor.

Lá, xote, xaxado e baião têm encontro marcado todas as quintas, sextas e sábados. Além do mais, se o problema era não estar em ambiente de festa, a decoração tipicamente regional e os garçons vestidos a caráter tratam de apagar essa lembrança do cliente. “O turista fica encantado. Se tiverem 100 na cidade, 90 vêm para cá”, estipula Hamilton.

Deslocamento facilitado

Edicácia destaca facilidade e rapidez no acesso aos bares e restaurantes

Já no Conjunto Sol Nascente, do outro lado da cidade, o Boteco Português será enfeitado com palhas e bandeirinhas. “Não é porque o boteco é português que não vamos aderir à cultura brasileira”, brinca o empresário Ícaro Silvestre, que já planeja quais trios pé-de-serra tocarão no espaço. “A clientela exige”, diz, frisando que quem mora perto dali pode, inclusive, ir a pé.

Aos principais interessados no serviço, não restam dúvidas de que esses estabelecimentos servem como válvula de escape para a animação no período junino. “É bom para quem não pode ir ao interior, ou trabalha no dia seguinte. Um local apropriado é mais acessível”, opina Edicácia dos Santos, que ressalta a dificuldade em retornar para casa após os festejos públicos.

Por João Camilo

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